Pesquisar este blog

domingo, 28 de novembro de 2010

Quem me dera...

Quem me dera viver a inconsistência de uma fantasia real

na mente idealizada, no corpo materializado, e da alma jamais dissociado.
Quem me dera permitir a mim mesmo, ser.
Não conter, não reprimir, não cercear, não justificar, não dizer não.
A incontinência, a impertinência, a indulgência no lugar da desistência.
Amálgama da vida embuste, na relutância de mudança necessária.
Quem me dera fosse tudo tão simples!
Quem me dera fosse tudo tão simples!

Nenhum comentário:

Postar um comentário