Quem me dera viver a inconsistência de uma fantasia real
na mente idealizada, no corpo materializado, e da alma jamais dissociado.
Quem me dera permitir a mim mesmo, ser.
Não conter, não reprimir, não cercear, não justificar, não dizer não.
A incontinência, a impertinência, a indulgência no lugar da desistência.
Amálgama da vida embuste, na relutância de mudança necessária.
Quem me dera fosse tudo tão simples!
Quem me dera fosse tudo tão simples!
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