Isso não vai prestar... mas que tá bom tá!
Quem diria: duas metades que se completam, mesmo sendo opostas.
Tirei a sorte grande mesmo...
Só me resta dormir, esperar, e ser feliz...
Adriano Monteiro
tudo o que der na cabeça, sobre qualquer coisa, a qualquer hora, onde quer que seja.
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Para uma tal de sonia...
A doçura dos movimentos difere dos teus gemidos de prazer.
Estarias a enganar mais um marciano?
Pois! que seja... não diminui o estranho gosto pelo gestual.
Essa linguagem que os ouvidos normais ou surdos jamais entenderiam.
Teatralidade?
Que seja... não diminui o estranho gosto pela sensibilidade.
Nesses breves instantes, nesse entrelaçar de dois corpos,
nem só de espontaneidade sobrevive o tesão. Há mais, muito mais.
Eis que depois de tanto tempo, descubro um novo significado
para essa tal espontaneidade.
Na calada da noite, quando todos dormem. Quando tu dormes, e desperta, surge em minha mente um novo conceito do que seja O desejo dentro de alguém.
Adriano Monteiro
Estarias a enganar mais um marciano?
Pois! que seja... não diminui o estranho gosto pelo gestual.
Essa linguagem que os ouvidos normais ou surdos jamais entenderiam.
Teatralidade?
Que seja... não diminui o estranho gosto pela sensibilidade.
Nesses breves instantes, nesse entrelaçar de dois corpos,
nem só de espontaneidade sobrevive o tesão. Há mais, muito mais.
Eis que depois de tanto tempo, descubro um novo significado
para essa tal espontaneidade.
Na calada da noite, quando todos dormem. Quando tu dormes, e desperta, surge em minha mente um novo conceito do que seja O desejo dentro de alguém.
Adriano Monteiro
domingo, 4 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Mulheres
Como as mulheres são lindas!
Inútil pensar que é do vestido...
E depois não há só as bonitas:
Há também as simpáticas.
E as feias, certas feias em cujos olhos vejo isto:
Uma menininha que é batida e pisada e nunca sai da cozinha.
Como deve ser bom gostar de uma feia!
O meu amor porém não tem bondade alguma.
É fraco! Fraco!
Meu Deus, eu amo como as criancinhas...
És linda como uma história da carochinha...
E eu preciso de ti como precisava de mamãe e papai
(No tempo em que pensava que os ladrões moravam no morro atrás de casa e tinham cara de pau)
Como as mulheres são lindas!
Inútil pensar que é do vestido...
E depois não há só as bonitas:
Há também as simpáticas.
E as feias, certas feias em cujos olhos vejo isto:
Uma menininha que é batida e pisada e nunca sai da cozinha.
Como deve ser bom gostar de uma feia!
O meu amor porém não tem bondade alguma.
É fraco! Fraco!
Meu Deus, eu amo como as criancinhas...
És linda como uma história da carochinha...
E eu preciso de ti como precisava de mamãe e papai
(No tempo em que pensava que os ladrões moravam no morro atrás de casa e tinham cara de pau)
Manuel Bandeira
terça-feira, 29 de novembro de 2011
A MINHA CASA
Flores perfumadas e coloridas num canto da sala,
quadros escolhidos à dedo para compôr um ambiente perfeito.
Móveis, eletro-eletrônicos, objetos de arte e adereços trazidos de inúmeras viagens, recordando bons momentos vividos.
livros, muitos livros. Cd`s, muitos cd`s.
Muita bugiganga, muito papel acumulado, muita tralha sem valor...
Quartos, sala, banheiros, cozinha, varanda...
Mas o melhor ainda é, e sempre será, a família que aqui vive.
Adriano Monteiro
quadros escolhidos à dedo para compôr um ambiente perfeito.
Móveis, eletro-eletrônicos, objetos de arte e adereços trazidos de inúmeras viagens, recordando bons momentos vividos.
livros, muitos livros. Cd`s, muitos cd`s.
Muita bugiganga, muito papel acumulado, muita tralha sem valor...
Quartos, sala, banheiros, cozinha, varanda...
Mas o melhor ainda é, e sempre será, a família que aqui vive.
Adriano Monteiro
Pérolas de sabedoria
Nas horas difíceis da vida
você deve levantar a cabeça,
estufar o peito, olhar adiante
e dizer de boca cheia:
- Agora
fudeu...!!!
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Gotas de sabedoria diária
A loucura é diagnosticada pelos sãos, que não se submetem a diagnóstico. Há um limite em que a razão deixa de ser razão, e a loucura ainda é razoável. Somos lúcidos na medida em que perdemos a riqueza da imaginação.
Carlos Drummond de Andrade
SEGUIR MESMO PERDIDO
Neste labirinto me perco de vez,
novelo algum me permitiria saber voltar!
- espero não dar de cara com algum minotauro
louco por desavisados e perdidos em seu habitat -
Tal vida perdida por esses descaminhos, quebra meus paradigmas.
Segurança de quê, p´rá quê ou por quê?
Prometo ser mais justo comigo mesmo daqui para frente:
nao olho mais para trás. Sigo perdido. Sigo feliz.
Me orgulho do que outros se envergonham,
me envergonho do que muitos se orgulham.
Vivo e deixo viver,
perdido, sem saída, sem querer sair, ainda sim, muito feliz...
Adriano Monteiro
novelo algum me permitiria saber voltar!
- espero não dar de cara com algum minotauro
louco por desavisados e perdidos em seu habitat -
Tal vida perdida por esses descaminhos, quebra meus paradigmas.
Segurança de quê, p´rá quê ou por quê?
Prometo ser mais justo comigo mesmo daqui para frente:
nao olho mais para trás. Sigo perdido. Sigo feliz.
Me orgulho do que outros se envergonham,
me envergonho do que muitos se orgulham.
Vivo e deixo viver,
perdido, sem saída, sem querer sair, ainda sim, muito feliz...
Adriano Monteiro
terça-feira, 15 de novembro de 2011
pérolas de sabedoria
Uma grande amizade tem que ser igual a bunda: tão unida que merda nenhuma separa.
Bussunda
Bussunda
NU
nutrir ensandecida paixão.
nula condição, dizia eu...
num posso mais suportar...
nunca devemos duvidar de nossa força.
nuances, ah! nuances!
nudez mais que decente,
nuvem passageira no meu céu?
número para alguma estatísta imbecil?
nuno não é meu nome, mas,
nu no mundo estou...
Adriano Monteiro
nula condição, dizia eu...
num posso mais suportar...
nunca devemos duvidar de nossa força.
nuances, ah! nuances!
nudez mais que decente,
nuvem passageira no meu céu?
número para alguma estatísta imbecil?
nuno não é meu nome, mas,
nu no mundo estou...
Adriano Monteiro
terça-feira, 1 de novembro de 2011
EU COMEDOR DE CATEDRAIS E MITOS
eu comedor de catedrais e mitos
atravesso o deserto
com medos e verdades
sentinelas de carne a vigiar o dia
é a hora exacta
de apareceres no meu quadrante
influência súbita permanência e dia:
tu a fera o muro
o pássaro de plumas
serpente que se alimenta de mim
surges e devoras este corpo de fogo
reminiscência frágil de veneno e crime
ou fênix apenas renascida
em qualquer caso surges
exterminas ainda
a eventual sobriedade que denuncio
fidelidade não
não era permitido ver o sol
porque chovia
Lourenço de Carvalho
sábado, 22 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
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