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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Leviandade.

Guardado o tempo, me escuso por não ter tido o desplante de pedir sua permissão, para esperar o momento adequado à isso.
Para merecer, tive que esperar. Tive que sonhar. Tive ainda que arquitetar um belo plano, plano astuto para te ludibriar. Foi bom, valeu à pena. 
Agora, devolvo o tempo ao seu lugar de direito: lugar do equilíbrio e da fronteira entre o que foi, o que é e o que há de vir.
Me concentro então, simplesmente em manter o tempo a nosso favor. Acho que consigo. Já tenho o que sonhava, estou feliz. Sou feliz! e mesmo tendo te enganado, te fiz feliz também. Sigo assim, tecendo minha própria teia, que te enreda e te mantém presa. Sou leviano. 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O TEMPO PASSOU...



NA ESTEIRA DO TEMPO, AQUILO QUE DEVE CONTINUAR.


Quando for preciso, terei explicação, quando não for, passarei ao largo, torcendo para que o silêncio seja duradouro. Manias, superstições... seja como for, espero que  a fórmula que  tem dado certo, continue. Viva a mesmice que abençoa. Viva a repetição que não cansa. Viva a esfarrapada verdade escondida na mentira, e a intrigante mentira oculta na verdade. Na exata proporção do equilíbrio entre o bem e o mal.

Adriano Monteiro.