BOSCH, Hieronymus Morte e miséria "A morte nos faz cair em seu alçapão, É uma mão que nos agarra E nunca mais nos solta. A morte para todos faz capa escura, E faz da terra uma toalha; Sem distinção ela nos serve, Põe os segredos a descoberto, A morte liberta o escravo, A morte submete rei e papa E paga a cada um seu salário, E devolve ao pobre o que ele perde E toma do rico o que ele abocanha." Hélinand de Froidmont. Os Versos da Morte. Poema do século XII |
tudo o que der na cabeça, sobre qualquer coisa, a qualquer hora, onde quer que seja.
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
A MORTE
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a morte alinha no mesmo meio-fio rico, pobre, plebeu, nobre, vinho e cachaça.
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