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domingo, 20 de março de 2011

A rosa guardada no armário.

Liturgia conveniente ao momento solene, dramaticidade dissimulada por um sorriso no canto dos lábios.
Arroubos de felicidade previamente ensaiados,
malabarismos cênicos dignos de aplausos.
Realidade e fantasia imbricados e embriagados ao extremo.
Puta que pariu!  aquela hora chegou...
Não é mais como antes. Agora é parte de mim.
E eu gosto, gosto muito!
Quisera poder, ter, repetir, emergir... na completude de um 44 sardento.

Adriano Monteiro

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