tudo o que der na cabeça, sobre qualquer coisa, a qualquer hora, onde quer que seja.
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quarta-feira, 30 de março de 2011
gotas de sabedoria diária
Possuir é perder. Sentir sem possuir é guardar, porque é extrair de uma coisa a sua essência.
Fernando Pessoa
domingo, 27 de março de 2011
gotas de sabedoria diária
A contradição não consente o arrependimento e o pecado ao mesmo tempo.
Dante Alighieri.
Dante Alighieri.
sábado, 26 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Pérolas do dia.
Na faculdade pública meus pais não podiam reclamar que pagavam mensalidade e a faculdade ajudava no meu projeto de vida de não fazer nada. Não me formei, mas foram ótimos anos.
Bussunda
Bussunda
domingo, 20 de março de 2011
PAVÊ DE BOMBOM - Lembranças da casa do gil uns 25 anos atrás.
Ingredientes
•1 colher (sobremesa) de amido de milho
•1 2/3 xícara (chá) de leite
•1 lata de leite condensado
•3 ovos (claras e gemas separadas)
•10 bombons picados•5 colheres (sopa) de chocolate em pó•5 colheres (sopa) de açúcar
•1 lata de creme de leite
Modo de preparo
•Coloque o amido de milho dissolvida em 1 xícara (chá) de leite em uma panela e junte o leite condensado e as gemas peneiradas.
•Leve ao fogo brando, mexendo sempre até engrossar.
•Cozinhe por mais 5 minutos.
•Despeje em um refratário.
•Cubra com os bombons picados e reserve.
•Misture o leite restante com o chocolate em pó e leve ao fogo até levantar fervura.
•Aguarde esfriar e despeje sobre os bombons.
•Na batedeira, bata as claras em neve e sem parar de bater, adicione aos poucos o açúcar.
•Misture o creme de leite e espalhe sobre o pavê.
•Leve à geladeira por 3 horas antes de servir.
•1 colher (sobremesa) de amido de milho
•1 2/3 xícara (chá) de leite
•1 lata de leite condensado
•3 ovos (claras e gemas separadas)
•10 bombons picados•5 colheres (sopa) de chocolate em pó•5 colheres (sopa) de açúcar
•1 lata de creme de leite
Modo de preparo
•Coloque o amido de milho dissolvida em 1 xícara (chá) de leite em uma panela e junte o leite condensado e as gemas peneiradas.
•Leve ao fogo brando, mexendo sempre até engrossar.
•Cozinhe por mais 5 minutos.
•Despeje em um refratário.
•Cubra com os bombons picados e reserve.
•Misture o leite restante com o chocolate em pó e leve ao fogo até levantar fervura.
•Aguarde esfriar e despeje sobre os bombons.
•Na batedeira, bata as claras em neve e sem parar de bater, adicione aos poucos o açúcar.
•Misture o creme de leite e espalhe sobre o pavê.
•Leve à geladeira por 3 horas antes de servir.
A rosa guardada no armário.
Liturgia conveniente ao momento solene, dramaticidade dissimulada por um sorriso no canto dos lábios.
Arroubos de felicidade previamente ensaiados,
malabarismos cênicos dignos de aplausos.
Realidade e fantasia imbricados e embriagados ao extremo.
Puta que pariu! aquela hora chegou...
Não é mais como antes. Agora é parte de mim.
E eu gosto, gosto muito!
Quisera poder, ter, repetir, emergir... na completude de um 44 sardento.
Adriano Monteiro
Arroubos de felicidade previamente ensaiados,
malabarismos cênicos dignos de aplausos.
Realidade e fantasia imbricados e embriagados ao extremo.
Puta que pariu! aquela hora chegou...
Não é mais como antes. Agora é parte de mim.
E eu gosto, gosto muito!
Quisera poder, ter, repetir, emergir... na completude de um 44 sardento.
Adriano Monteiro
sábado, 19 de março de 2011
VERSOS ÍNTIMOS. Boa lembrança de meu amigo Luiz Orlando, que uns 25 anos atrás me recitou essa jóia pela primeira vez.
Vês?! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te a lama que te espera!
O Homem que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera
Toma um fósforo, acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro.
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa ainda pena a tua chaga
Apedreja essa mão vil que te afaga.
Escarra nessa boca de que beija!
Augusto dos Anjos
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te a lama que te espera!
O Homem que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera
Toma um fósforo, acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro.
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa ainda pena a tua chaga
Apedreja essa mão vil que te afaga.
Escarra nessa boca de que beija!
Augusto dos Anjos
gotas de sabedoria diária
O trabalho não é a satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer outras necessidades.
Karl Marx
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Ao Luar
Quando, à noite, o Infinito se levanta
A luz do luar, pelos caminhos quedos
Minha tactil intensidade é tanta
Que eu sinto a alma do Cosmos nos meus dedos!
Quebro a custódia dos sentidos tredos
E a minha mão, dona, por fim, de quanta
Grandeza o Orbe estrangula em seus segredos,
Todas as coisas íntimas suplanta!
Penetro, agarro, ausculto, apreendo, invado,
Nos paroxismos da hiperestesia,
O Infinitésimo e o Indeterminado...
Transponho ousadamente o átomo rude
E, transmudado em rutilância fria,
Encho o Espaço com a minha plenitude!
Augusto dos Anjos
A luz do luar, pelos caminhos quedos
Minha tactil intensidade é tanta
Que eu sinto a alma do Cosmos nos meus dedos!
Quebro a custódia dos sentidos tredos
E a minha mão, dona, por fim, de quanta
Grandeza o Orbe estrangula em seus segredos,
Todas as coisas íntimas suplanta!
Penetro, agarro, ausculto, apreendo, invado,
Nos paroxismos da hiperestesia,
O Infinitésimo e o Indeterminado...
Transponho ousadamente o átomo rude
E, transmudado em rutilância fria,
Encho o Espaço com a minha plenitude!
Augusto dos Anjos
quarta-feira, 16 de março de 2011
Recomeçar, outra vez...
Retornar ao mesmo de sempre, me faz relembrar que a vida é feita de ciclos, e que estes ciclos também são cíclicos.
O eterno retorno, penso eu, nos dá a oportunidade
de modificar ou manter coisas que achamos ser importantes.
Retorno pois, com força à vida quotidiana, querendo ver repetir-me
tudo de bom que experimentei, e prestando atenção àquilo que
me fez sofrer ou ficar paralisado.
Viva a circularidade, e toda esperança que carrega em si!
Adriano Monteiro
O eterno retorno, penso eu, nos dá a oportunidade
de modificar ou manter coisas que achamos ser importantes.
Retorno pois, com força à vida quotidiana, querendo ver repetir-me
tudo de bom que experimentei, e prestando atenção àquilo que
me fez sofrer ou ficar paralisado.
Viva a circularidade, e toda esperança que carrega em si!
Adriano Monteiro
gotas de sabedoria diária
Ser livre significa em primeiro lugar ser responsável para consigo mesmo.
Mircea Eliade
segunda-feira, 14 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Jogador chuta coruja que acaba morrendo.
A coruja mascote da equipe colombiana do Junior Barranquilla morreu nesta terça-feira, devido a uma parada respiratória, após ter sido chutada em campo por um jogador do Deportivo Pereira, no domingo.
A morte foi anunciada à imprensa colombiana pelo veterinário Camilo Tapia, que cuidava da ave.
Considerada símbolo de sorte da equipe de Barranquilla, a coruja estava no gramado durante a vitória dos donos da casa sobre o Pereira por 2 a 1 quando foi atingida acidentalmente pela bola.
O árbitro paralisou a partida em razão da bolada e, em seguida, o zagueiro panamenho Luis Moreno, 29, chutou a coruja para fora do campo. O lance foi filmado pela TV que transmitia o jogo.
"Assassino, assassino", gritavam os torcedores no estádio. Após o episódio, Moreno precisou pedir desculpas públicas. "Apresento minhas desculpas. Não foi minha intenção maltratar a coruja. Fiz [o pontapé] para ver se ela voava", explicou o panamenho.
A ave vivia no estádio foi levada a uma clínica veterinária com a asa direita quebrada e, segundo relatos, em "estado de choque".
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