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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Do que me lembro, do que importa...

Vociferas aos quatro cantos tua tristeza comigo.

Interpretas-me mal.

Sei que abuso do direito de ser impertinente, mas,

entenda que sou mesmo assim, imperfeito.

Imperfeito no passado e no presente,

almejando chegar no futuro ser mais que perfeito.

Peço-te, impertinente outra vez mais, não

o arroubo, o grito, a raiva, mas o sussurro doce

que o tempo não cala.


Adriano Monteiro.

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