A Cópula
Depois de lhe beijar meticulosamente
o cu, que é uma pimenta, a boceta, que é um doce,
o moço exibe à moça a bagagem que trouxe:
culhões e membro, um membro enorme e turgescente.
Ela toma-o na boca e morde-o. Incontinenti,
Não pode ele conter-se, e, de um jacto, esporrou-se.
Não desarmou porém. Antes, mais rijo, alteou-se
E fodeu-a. Ela geme, ela peida, ela sente
Que vai morrer: - "Eu morro! Ai, não queres que eu morra?!"
Grita para o rapaz que aceso como um diabo, arde em cio e tesão na amorosa gangorra
E titilando-a nos mamilos e no rabo
(que depois irá ter sua ração de porra),
lhe enfia cona adentro o mangalho até o cabo.
Manuel Bandeira
tudo o que der na cabeça, sobre qualquer coisa, a qualquer hora, onde quer que seja.
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
Encorujamentos de abril.
Abril? Abriu. Abri. Abrirei. Abriremos!Quem? Quem comigo quiser. Quem eu quiser. Quem me quiser...
Adriano Monteiro
sábado, 9 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
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